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SÃO MARTINHO E ERICSSON ESTABELECEM PARCERIA ESTRATÉGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES 5G PARA O AGRONEGÓCIO


Acordo prevê a realização de ações conjuntas em pesquisa, desenvolvimento e inovação, com foco no aumento de eficiência agrícola e industrial, alavancando os recentes investimentos em conectividade agrícola - “PROJETO COA” - realizado pela São Martinho

 

São Paulo, 30 de setembro de 2020 - A São Martinho S.A (SMTO3), referência mundial em gestão agroindustrial, que está entre os maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, e a Ericsson (NASDAQ: ERIC), líder no setor de telecomunicações, anunciam um acordo inédito no País, focado no desenvolvimento de inovações tecnológicas para o agronegócio a ser aplicada no ambiente de IoT (Internet das Coisas, na sigla em inglês), com base nos padrões abertos de conectividade 4G e 5G. Esta iniciativa aumentará a velocidade de transformação das fazendas da São Martinho em Smart Farming por meio da conectividade 5G.

A São Martinho escolheu a Ericsson como parceira para viabilizar a cobertura 5G de toda a operação da Usina São Martinho, considerada a maior unidade processadora de cana de açúcar do mundo, localizada na cidade de Pradópolis, onde será instalado um centro de inovação para desenvolver aplicações reais de 5G para o agronegócio, utilizando as frequências de 700MHz e 3500MHz. Como próximo passo, uma operadora de telecom, ainda a ser definida, será selecionada pela São Martinho para fazer parte da parceria.

Para completar o ecossistema, também está prevista a adesão de empreendedores e startups, possibilitando assim integrações mais ágeis e flexíveis entre empresas e desenvolvedores do agronegócio.

Os casos de uso da tecnologia 5G, gerados como fruto dessa parceria, irão aumentar a eficiência da São Martinho em processos que requerem alta velocidade de transferência de dados e baixíssima latência (tempo de resposta), permitindo a utilização de veículos autônomos como tratores e caminhões,  drones para controle inteligente de pragas e plantas daninhas, identificação e localização de incêndios em suas áreas agrícolas, dentre outras atividades que requerem processamento de dados e imagens em alta velocidade.

“O setor do agronegócio corresponde a quase 25% do PIB brasileiro, e apenas 29% das propriedades rurais são conectadas, o que representa um fator restritivo para a inovação e produtividade. Esse é um setor que merece ainda mais atenção no que diz respeito à redução do spread digital. O Brasil ocupa atualmente a 3ª posição no Ranking de Exportação do Agronegócio do mundo. Assim, qualquer benefício gerado a partir dessa parceria entre a Ericsson e a São Martinho terá um forte impacto positivo e apoiará o crescimento da economia brasileira”, diz Eduardo Ricotta, presidente da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, reforçando o compromisso que a empresa assumiu de apoiar a São Martinho na transformação digital de suas fazendas.

Uma análise setorial da Ericsson mostrou que a conectividade no campo trará uma disrupção semelhante à trazida nos anos 60 do século passado com o trator, com benefícios significativos em todos os aspectos da agricultura. O potencial de digitalização da economia brasileira, combinado com a maturidade do setor de tecnologias da informação e comunicação e consequente surgimento de um ecossistema digital, cria neste momento um ambiente favorável para a transformação digital no campo, habilitada pela conectividade.

“Estamos muito felizes de poder apoiar a São Martinho nesse importante passo dado. Nos próximos 5 anos, a cobertura de internet celular de alta capacidade (4G e 5G) no campo deve cobrir uma área correspondente àquela que as tecnologias 2G e 3G levaram 20 anos para atingir. O desenvolvimento da cadeia do agronegócio por inteiro a partir do IoT e com o advento do 5G pode tornar o Brasil ainda mais produtivo do que é atualmente. A demanda global por insumos vegetais, alimentos e proteína irá dobrar até 2050 e o Brasil é o único país grande, com condições favoráveis para aumentar em escala a oferta de alimentos, além de enorme espaço para ganho de produtividade em diferentes etapas da cadeia, tornando-se assim o maior exportador de produtos agrícolas nesta nova década”, complementa Ricotta.

 

Sobre a São Martinho

A São Martinho está entre os maiores grupos sucroenergéticos do Brasil, com capacidade aproximada de moagem de 24 milhões de toneladas de cana-de-açúcar e índice médio de mecanização de colheita de 100%, uma referência no setor. Possui quatro unidades em operação: Usina São Martinho, em Pradópolis, na região de Ribeirão Preto (SP); Usina Iracema, em Iracemápolis, na região de Limeira (SP); Usina Santa Cruz, localizada em Américo Brasiliense (SP) e Usina Boa Vista, em Quirinópolis, a 300 quilômetros de Goiânia (GO).

As usinas São Martinho, Santa Cruz e Iracema produzem açúcar e etanol, enquanto a Usina Boa Vista é dedicada exclusivamente à produção de etanol. Todas elas geram energia elétrica a partir da queima do bagaço da cana, garantindo autossuficiência e venda do excedente.

A Companhia possui uma diferenciada plataforma logística para escoamento de produtos, por sua alta capacidade de armazenagem e a proximidade de importantes rodovias e ferrovias, contando também com um ramal ferroviário próprio, resultando em grande agilidade operacional e logística.

Após um abrangente processo de profissionalização, a partir de fevereiro de 2007, a São Martinho teve suas ações negociadas no Novo Mercado, segmento mais elevado de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), sob o ticker SMTO3.

 

Sobre a Ericsson

Fundada em 1876 em Estocolmo, Suécia, e presente há 95 anos no Brasil, a Ericsson é protagonista nos principais saltos tecnológicos registrados no País e no mundo, sendo referência em tecnologia, comunicações, hardware, software e serviços. É reconhecida mundialmente como líder em plataformas digitais e em redes móveis, não só na construção e na infraestrutura, mas na relevância delas para a sociedade e para a economia dos países em que atua, com uma reputação construída sobre a competência técnica e sua capacidade de inovação.

A Ericsson foi pioneira da implementação do 5G em cinco continentes e hoje já somam mais de 60 as operações comerciais ativas usando tecnologia 5G da Ericsson nos Estados Unidos, Alemanha, Suiça, Oriente Médio, Australia, Coreia do Sul, China, Brasil, entre outros.

A Ericsson opera no Brasil desde 1924, mas a primeira interação da companhia sueca no País ocorreu em 1877, quando instalou aqui, a pedido do Imperador Dom Pedro II, o primeiro telefone fixo. Desde então, assumimos papel de liderança no setor de telecomunicações no mercado brasileiro, o que se repete para o setor de infraestrutura para redes. Somos líderes no 2G, 3G, 4G e também seremos no 5G. Temos uma fábrica de alto rendimento instalada em São José dos Campos/SP desde 1955, uma das cinco plantas fabris que a Ericsson mantém no mundo e é hoje a mais antiga em operação ininterrupta, exportando 40% do total produzido.

A companhia também mantém em Indaiatuba/SP um Centro de Excelência em P&D&I onde atuam mais de 450 pesquisadores.  Mais de 140 patentes foram desenvolvidas localmente como fruto desse trabalho e, fazendo um recorte apenas dos últimos vinte anos, foram investidos mais de R$ 1 bilhão. A Ericsson está pronta para protagonizar o avanço do 5G na América Latina. Em novembro do ano passado, a empresa anunciou um investimento robusto de R$ 1 bilhão em pesquisa, desenvolvimento e fabricação de 5G no Brasil, para o período de 2020 a 2025.

 

 

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